Certos dias são assim mesmo.
Quase um sono (Abílio Ricardo Queiroz)
O pássaro que descansa no seu ninho não sabe do que é capaz o monstro que dorme na minha sala.
Exploração, dilúvio, morte, descaso.
E o fogo arde em suas entranhas, descobrindo novos caminhos, através de brincadeiras pueris. Entrando em lugares desconhecidos, achando tudo engraçado, porém tristemente embriagado, suavemente endiabrado.
Você morreria por mim? Ninguém morre à toa.
Livre de todos os pecados, pensando em roubar o descanso eterno, eu morreria por alguém.
E tudo é sincero!
O pássaro saiu do ninho. O monstro não domina mais ninguém.
1 Comments:
Uai! Mas tem florzinha agora? Me dá?
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