Desconectividade Insana
O pássaro que descansa no seu ninho não sabe do que é capaz o monstro que dorme na minha sala.
Exploração, dilúvio, morte, descaso.
E o fogo arde em suas entranhas, descobrindo novos caminhos, através de brincadeiras pueris. Entrando em lugares desconhecidos, achando tudo engraçado, porém tristemente embriagado, suavemente endiabrado.
Você morreria por mim? Ninguém morre à toa.
Livre de todos os pecados, pensando em roubar o descanso eterno, eu morreria por alguém.
E tudo é sincero!
O pássaro saiu do ninho. O monstro não domina mais ninguém
Exploração, dilúvio, morte, descaso.
E o fogo arde em suas entranhas, descobrindo novos caminhos, através de brincadeiras pueris. Entrando em lugares desconhecidos, achando tudo engraçado, porém tristemente embriagado, suavemente endiabrado.
Você morreria por mim? Ninguém morre à toa.
Livre de todos os pecados, pensando em roubar o descanso eterno, eu morreria por alguém.
E tudo é sincero!
O pássaro saiu do ninho. O monstro não domina mais ninguém
3 Comments:
Hum...ainda analisando..frase por frase...intrigante o senhor...=)
é a primeira vez que eu não consigo dizer nada. mas não dizem que é sábio quem sabe calar em vez de sempre falar. pois é isso que farei. me calo. pelo menos por hora.
beijo
Eu nunca consigo falar. É que o texto é tão cheio que não sobra espaço pra gente comentar.
De qualquer forma... gostei muito do paradoxo entre monstro e pássaro. Calma e agressividade, involuntárias.
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